Isso significa também não praticar escambo.
Eu reclamo, tu reclamas, ele reclama, porém continuamos com as mesmas práticas em relação àquilo que reclamamos. Assim caminha a comunidade contábil no Brasil.
É comum quando com nosso escritório contábil, seja pelo anseio de ter o primeiro (ou os primeiros) cliente(s), seja para poder cobrir os custos e respirarmos, aceitarmos qualquer negócio. Desde dar aquele descontinho (cliente vai dizer no diminutivo, contador vai dizer "ão") até fazer o serviço em troca de algum bem ou serviço vendido pelo cliente (desde que o cliente não seja funerária). Acontece que com o passar do tempo corrermos o risco de que essa prática se torne rotineira.
Mas afinal, como não cair na armadilha do leilão de preço para conseguir o cliente?
A tarefa é simples, falei simples, não fácil. Acontece que a maioria de nós,Contadores e Contadoras, não possui o perfil e nem foi treinado para fazer marketing. Estou falando do marketing de última geração, não aquele de gastar dinheiro com um retângulo de 5cm por 7cm impresso ao lado da nota de falecimento no jornal local.
E este marketing de última geração inclui persuadir o cliente a perceber o valor que é entregue a ele no momento da prestação do serviço, não apenas o preço acordado no fechamento do negócio.
Se você seguiu os passos de criação de autoridade e presença digital, está muito mais de meio caminho andando para mudar este quadro, pois o esforço no momento do fechamento de negócio será bem menor e bem menos desgastante de quando pula estas etapas.
O segredo está em focar no seu nicho de mercado e construir fortes laços com aquele público e vai perceber surpreendentes mudanças no comportamento de seus prospectos no momento da procura pelos serviços que você oferece.
Via Gilberto Mendes (gmendes.com)
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